O SIAMFESP – Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo, representa 200 empresas associadas, e aproximadamente 500 filiadas, que reúnem cerca de 290 mil funcionários em todo o Estado de São Paulo. Entre as atividades econômicas representadas, destaque para Artefatos Metálicos, Esquadrias de Alumínio, Fechaduras, Utilidades Domésticas e Metais Sanitários.
De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física – PIM-PF, do IBGE, em 2013 a produção industrial de artefatos de metais não ferrosos apresentou alta de 2,5% frente ao ano de 2012.
Os setores de fechaduras e metais sanitários foram os destaques com crescimento de 6,7% no período, assim como os de esquadrias que cresceram 2,3%. Já o segmentos de utilidades doméstica e artefatos metálicos sofreram recuo na produção de 4,9% e 0,4% respectivamente.
Em 2013 os preços dos insumos da indústria de artefatos de metais não ferrosos no atacado apresentaram o seguinte comportamento: os preços dos produtos de metalurgia básica apresentaram incremento de 6,25%, e de 7,43% nos produtos de metal. Ambos superaram o IPA geral que foi de 5,07% no período.
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) mostra alta de 8,09%, no custo da construção (geral), em 2013, conforme indica a FGV. Quanto ao comportamento de dois desmembramentos desse índice é possível observar que tanto os preços das esquadrias e ferragens (8,43%) como os dos produtos para a instalação hidráulica (7,96%) acompanharam os reajustes que se refletiram no índice geral, na comparação entre 2013 e 2012.
As importações gerais do setor apresentaram um incremento de 17,6% no ano de 2013, fato que decorreu principalmente do crescimento nas importações de metais sanitários, de 25,4%, e de fechaduras, de 21,3%. Já a importação de artefatos metálicos sofreu redução de 1,6% no período.
As exportação de artefatos de metais não ferrosos apresentaram crescimento de 26,9% em 2013, frente ao de 2012. O excelente resultado decorreu do crescimento nas exportações de esquadrias de alumínio de 231,1%, seguidas de metais sanitários, com crescimento de 42,5%.
